Escolher padrinhos é
difícil. Afinal de contas, levamos a sério essa coisa de “assumir o lugar dos
pais caso necessário”. Então precisávamos escolher um casal que, dentre outras
coisas, tivesse os mesmos valores que os nossos.
Por experiência
própria, preferia que a mãe escolhesse. Explico: mainha havia decidido convidar
um casal de amigos dela para serem meus padrinhos. Acontece que painho passou
na frente e chamou um casal de amigos dele. Resultado: devo tê-los visto no meu
batizado (é, não lembro mesmo) e só.
Sei que minha madrinha
já morreu. O padrinho não sei. Agora que estou pensando no assunto, não lembro
sequer o nome dele. Apenas que o chamavam de Chefia. Acho que já deu para entender
não é...
E tradicionalmente, nos
Pontes, convida-se alguém da família. O que acredito ser o mais lógico. Sabe
como é... família, para o bem ou para o mal, nunca se separa. Pois bem. Mas
quem seriam os padrinhos de Arthur?
Vale ressaltar que
pensávamos nisso desde a gravidez, mas sempre adiávamos a decisão. Mas depois
que ele nasceu, não dava mais. E encaramos.
“O que acha desse?”.
“Sei lá, e esse?”. E os dias passando. E depois de alguns debates chegamos à
conclusão:
O padrinho seria honesto,
íntegro, correto e acima de tudo, justo. Ah, bastante ligado à família e que
tivesse uma boa relação com crianças. Alguém que Arthur pudesse chamar de
Padrinho, Tio ou simplesmente Amigo.
A madrinha teria as
mesmas características, mas com algumas coisinhas a mais. Além de honesta,
íntegra e justa, também queríamos que fosse carinhosa e atenciosa. Claro, que gostasse de crianças. E quem melhor
do que alguém que passa o dia com elas?
Com tudo isso, não
havia mais o que pensar. Melhor que isso, só se fossem irmãos.
Os padrinhos de Arthur
sempre estiveram ali. Prontos. Só esperando o convite. E felizmente aceitaram e
assumiram o compromisso de serem os “Segundos Pais” de Arthur.
Confiamos neles. E
sabemos que se algo nos acontecer, eles estarão lá para guiar os passos do
nosso filho. Portanto, obrigado por aceitarem o desafio, Kalessa e Lincoln.
Muito bom!!!
ResponderExcluirE somos nós que agradecemos todo dia por sermos os padrinhos de Arthur. Não tinha como ter tido um afilhado tão bonzinho e tão próximo como é ele!!!
Arthur é um presente na vida de todos do Feijão. Amado por todos!! :D
Aqui estou eu, chorando novamente!! Eu que agradeço o privilégio de ser madrinha de uma criança tão especial. É um amor tão grande que eu tenho pelo meu afilhado que eu nem sabia que pudesse existir. Inexplicável!!!
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