Já contei em um post anterior as dificuldades que passamos
com Arthur durante o vôo nas nossas primeiras férias (se não lembra, clica
aqui). Pois bem, sigo agora com o relato do restante da viagem para Gramado.
Ao chegarmos em Brasília para uma escala de singelas três
horas, ele já estava bem diferente de quando saímos de casa. Aquela roupinha
arrumada e combinada havia sido trocada pela primeira muda que saiu da
bagagem ainda no banheiro do avião. De
lá, partimos para Porto Alegre.
Contudo, por problemas de neblina, tivemos que descer em
Florianópolis e o negócio estava tão ruim que tivemos que ser levados para um
hotel no centro da cidade. Para quem nunca viajou com criança, eu digo: viaje. É incrível como tudo parece uma festa.
Pegamos o ônibus e fomos para o hotel. Não sei se por
ser o primeiro dia da viagem, mas até achamos legal ter a oportunidade conhecer
Floripa, já que dificilmente a cidade estaria na nossa escolha de férias no
futuro.
Chegamos ao hotel por volta das 15h e exaustos (estávamos
desde as 3h acordados). Menos Arthur, que não parava dentro do quarto. Aproveitamos
para dar um banho descente nele depois da situação constrangedora dentro do
avião. Fralda, bermudinha e a vontade de vê-lo com sono.
Mas ele queria mesmo era aproveitar.
Olho para ele e o vejo na seguinte situação: só de bermuda,
cabelo molhado e despenteado, casaco em uma das mãos e com o telefone no
ouvido: “alô?”. E ria.
Sono não iria bater. Fomos conhecer a cidade.
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